quinta-feira, novembro 30, 2006

Grandes Mistérios da Umanidade



A foto acima prova que o prédio da Gazeta foi construído - eu acreditava até então que era alguma formação rochosa peculiar, de onde brotou a Avenida Paulista e a cidade de São Paulo.

Construção da Gazeta, pra mim, era tipo cabeça de bacalhau, enterro de anão ou ovo de pombo - ninguém viu, ninguém conhece quem viu, ninguém conhece quem conhece quem viu.

terça-feira, novembro 28, 2006

Diário do Dia

Esportes com Bola:Futebol________________________________________________
Campeão é definido em partida decisiva

27 de Novembro de 2006

Ontem, um dia antes de hoje, foi definido, em partida decisiva, o Campeão Nacional deste país.
Em partida disputada em um estádio de futebol, sagrou-se campeã a equipe que venceu a partida. O mais impressionante, foi o fato de o campeão, coincidentemente, ter marcado mais pontos que todos os outros concorrentes durante o campeonato de futebol.

No jogo, realizado no dia 26 (vinte e seis), também conhecido como ontem, venceu a equipe que marcou mais gols e que também sofreu menos. O goleiro da equipe vencedora, Julio Defendi, o menos vazado do dia, afirmou com toda a certeza que sua equipe só venceu porque marcou mais gols que o adversário: “Vencemos porque marcamos mais gols e sofremos menos. Se tivéssemos tomado mais gols e feito menos, teríamos perdido”.

A equipe venceu, na frente de todos os outros, o Campeonato Nacional pela terceira vez, sagrando-se Tricampeão nacional. É a primeira vez que a equipe vence pela terceira vez o título nacional.

Os torcedores, que estavam muito contentes com a vitória, comemoram o tricampeonato como se a equipe fosse campeã Nacional pela terceira vez: “É a primeira vez que somos campeões nacionais pela terceira vez. Isso é também, um fato inédito”, disse o nada triste torcedor do clube de futebol campeão.

Agora, a equipe campeã defende o título no Campeonato Nacional do ano que vem, que ainda não começou.

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Dicionário Sheiiês: Caiiamidaide (Ca/ia/mi/dai/di): É quando tuido fiica destuido. Que neim acointeiceu com a chuiva que caiu na cidaide de São Pauilo nos uitimos dias.

Dicionário Duplês: Dica (DI/ca): Dica é Dica. Só te dou uma Dica: Dica, não pergunte o que é DICA.

Dicionário do Patrão: Cachorro Quente (Ca/xô/ro/Qen/te) É quando seu Poodle é assado em um forno (cri...cri...) Silêncio Patrão....

domingo, novembro 26, 2006

DIÁRIO DO DIA


COTIDIANO DO DIA-A-DIA__________________________________________________

Assalto no Rio
Assaltantes assaltaram turistas, e não o contrário, e levaram para si tudo o que, na ocasião, roubaram deles.
18 (dezoito) turistas, que não moram na cidade, foram assaltados ontem por homens que queriam seus pertences. Os assaltantes usavam armas nas mãos e não pagaram pelos objetos de valor de que se apropriaram dos turistas, donos dos objetos. Ao ser questionado se pretendia ser assaltado durante a viagem, o inglês, que foi ao Rio vindo da Inglaterra, John British disse que "não pretendia ser assaltado durante a viagem". A polícia não conseguiu prender os bandidos, mas tem certeza de que são eles os culpados pelo ocorrido. Os turistas foram mantidos em liberdade. Nenhum dos 18 (dezoito) gostou de ter sido assaltado e 100% deles - o que equivale a 18 (dezoito) turistas - espera que isso não aconteça novamente como já aconteceu uma vez, justamente ontem.

quinta-feira, novembro 23, 2006

Grandes craques à frente de seu tempo - 2

Daniel Tomiate, O Jovial Tomate
(Devido a Inoperância do nosso provedor, ESSA BOSTA DE BLOGSPOT, naõ consegui postar fotos! Assim q essa merda resolver funcionar, eu coloco. PS: Eram 3 FOTOS!! TRÊS!!!)


Jovialidade, inocência, cara de menino. São essas as características que marcam o traquinas zagueiro/goleiro do Jossé, de vulgo "Daniel Tomiate", Tomate para os íntimos.Mas para quem pensa que essa jovem revelação sempre foi esse menino saudável e carismático, está enganado.Tomate nasceu no ano de 1995 (apesar de suspeitas de que seja gato, e na realidade tenha nascido em 1997) no coração do Ipiranga, bairro periférico (quase Diadema) da capital paulista.Ainda menino, com toda a sua ginga, foi para o Rio de Janeiro, onde teve os primeiro contatos com a redonda. No entanto, o curinga do time do Jossé, ao contrário de todos os craques do time, iniciou sua carreira na areia, jogando pelo Clube Atlético Piscinão de Ramos, onde acabou sendo destaque ao marcar 7 gols de bicicleta voadora numa mesma partida (isso tudo, aos 3 anos de idade).

Com cerca de 5 anos, mais amadurecido, o jovem Batuta (apelido que ganhou no Rio), acabou se tranferindo para a cidade de Curitiba, onde aprendeu que Piá é muito mais do que o lugar onde se lava a mão. Na capital paranaense, Tomate inovou com o lançamento de um vestuário que fez sucesso por todo o Brasil, o mini-short sexy vermelho. Com esse modelo, e jogando como zagueiro, Tomate iniciou a carreira nos gramados do Alto da Glória, jogando pela espetacular Associação Atlética Curitibana de Desportos, a AACD, onde adquiriu toda sua ginga e experiência.

Dizendo não ser mercenário, recusou-se a jogar no COXA (Clube Onaireves Xaves Atlético). "Nunca jogarei por dois clubes de uma mesma cidade", disse o Franco Baresi brasileiro. Ainda jogando pela AACD, iniciou sua carreira de goleiro, em que obteve sucesso extraordinário ao fazer 8 defesas espetaculares, utilizando apenas a sua rechonchuda bunda, contra o COXA.Quando completou 8 anos, Tomate recebeu uma irrecusável proposta do América de Monte Santo de Minas, para disputar a série C do Campeonato Mineiro. No entanto, as negociações não andaram devido a suspeita de que tivesse adulterado os documentos no início da carreira, ainda no Rio. Havia suspeita, devido a sua face jovial e jocosa, de que Tomate, na realidade, tivesse 6 e não 8 anos como apontavam seus documentos. (A idade do atleta ainda é uma dúvida).Triste pelo fracasso das negociações, Tomate resolveu investir em outro esporte: A Peteca Olímpica. Ainda pelo seu clube, a AACD, o Backenbauer brasileiro se tornou uma das figuras mais importantes do time de peteca. Chegou a disputar o mundial da Itália em 2003 (vencido pela anfitriã), conqusitando o 4° lugar (http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=10837753&tid=2469820767472082081) e prêmio de melhor levantamento traseiro de peteca.

No entanto, após uma triste acidente com sua traseira, o Oscar do Ipiranga, acabou tendo que abandonar o esporte. Ainda desanimado pelo fracasso de sua tranferência para Minas, Tomate resolveu retomar os estudos que nunca havia iniciado (???). Acabou ingressando 3 anos após o 4° lugar na Itália, na Faculdade Cásper Líbero, onde, após um tímido primeiro semestre futibolístico, conheceu o desesperado presidente da equipe do Jossé, Israel de Jerusalém, que precisava de 3 reforços: Um goleiro, um zagueiro, e um meia, para substituir Marcos, que havia sido vendido para um clube da Ucrânia. "Tomate caiu do céu! Quando que eu poderia imaginar que eu mataria 'dois coelhos com uma caixa d´água só'(sic)". Após semanas de discussão, Tomate fechou contrato com a equipe Paulistana (e Jocessense) até 2009 com dupla função: Zagueiro e Goleiro. Junto de Tomate, a equipe do Jossé contratou também o meia Donzello, que dava sopa na Noruega.

Na equipe do Jossé trouxe incovações de sucesso como o Carossel Jocoso e o shortinho vermelho, que já conquistou massas. No entanto, o atleta ainda não tem numeração defeinda devido a sua posição de Curinga na equipe. "Já vendemos diversos produtos com a marca dele, mas a camiseta tem sido difícil. Ora ele joga com a 12 ora com a 3. Assim fica difícil", pronunciou o presidente Israel.

Tomate é um atleta além do seu tempo. Em apenas uma partida, conquistou os corações dos torcedores da Mancha Jocosa (principal organizada do Jossé), que esqueceram o grande ídolo do passado, Cone de Almeida, devido a forte presença desse Ipiranguense.

quarta-feira, novembro 22, 2006

La Tequilada, 1/4

Finalmente, o texto, a lenda. Não fiquem bravos pela demora, toda obra de arte demora para ser criada. Mas quem sabe não vale um Pulitzer?
Afinal é uma visão séria e preocupada desse farnel irresponsável e inconseqüente que foi a Tequilada. Bom, pra começar que a patota que estava comigo e com a Fernanda (minha namorada, pros que ainda não sabem ou não acreditam) fugiu de nós na estação Paraíso do metrô, deixando-nos sozinhos. E o pior é que eu nem pedi pra eles dessa vez. Isso porque eles queriam ir para a escada normal e eu optei pela rolante porque a Fernanda estava de salto, e creio que seja desconfortável para ela subir as escadas normais. Mas todos aqueles homens machistas e insensíveis saíram correndo.

Cheguei sozinho com ela (quase o nome de uma música), e após encontrar conhecidos na porta, entre eles um policial que em breve será introduzido na história, adentrei no recinto onde o pecado reinava. Após uma breve análise, fui pegar uma cerveja. Depois outra e mais outra. Multiplique-se isso por dois, já que pegava pra mim e pra Fê, e o resultado é um puta malabarismo pra atravessar aquele mar de gente. Claro que derrubei uns 3 litros de cevada no total, mas paciência. Me vinguei pela Pororoca.

Nisso a festa se resumiu a eu ir de um lado para outro com a Fê, às vezes com as amigas dela e infelizmente, com o Daniel também. Até que em certo momento, às 2 da manhã, precisamente, começou a animação. Primeiro, um cara desesperado tentando procurar a enfermaria (sala dos horrores) porque a amiga dele estava muito mal. Depois, uma pseudo-briga no salão próximo às bebidas que entristeceu meu amigo PM. Quando contei a ele o ocorrido, eis que o rapaz me fala: "E eu perdi? Porra. Me avisa quando houver outra." Antes que eu o indagasse, ele já se adiantou e disse: "Não se preocupe, estou desarmado".

Após esse quase genocídio, fui ao banheiro. Pela terceira vez. Logo na porta, vejo uma garota rolando na pequena rampa molhada (porém não intransponível) que dava acesso aos banheiros. Após breve gargalhada, vou ao mictório, já que as privadas estavam todas dominadas pelo público feminino. Dentro do banheiro que restou, havia um mictório gigante cheio de copos de cerveja dentro (bom, era um líquido amarelo) e uma parede do lado oposto. Mas é claro que naquela altura do campeonato, a parede também é mijódromo. Saindo para lavar a mão (sim, alguns homens ainda fazem isso!), vejo uma cena escatológica. A área das pias era unissex, com diversos espelhos, torneiras e cubas de porcelana (nossa, que surpresa). Bem, uma pessoa que devia ter comido uma azeitona estragada havia deixado a sua janta em uma das pias, que estava cheia de fluidos estomacais quase até a boca.

Pois bem, um rapaz ligeiramente alterado chega para lavar a mão e vai direto para aquela pia. E mergulha a mão na sopa (tinha até pedaços semi-digeridos de carne), imaginando que fosse um sabonete, ou algo assim. Imaginem a cena. ------------ continuem imaginando---------------- Pois é, quase vomitei também.

Depois disso, desço eu e a Fê, e chegando próximo à enfermaria, o Daniel me vira e fala:
"Olha lá dentro. Vê se você acha alguém conhecido". Olhei e vi uma cabeleira rala e loira apoiada na parede. Nada surpreendente, admito, mas um sentimento de preocupação e aflição varreu meu coração. Por três segundos. Depois, ficamos eu, Camilo e Daniel decidindo quem levaria o rapaz (Pseudônimo: Rafael) para casa, mas a decisão ficou sob júdice, já que ele melhorou no final da festa.

E era final mesmo, com o salão do subsolo quase vazio, excetuando-se pelo Queiroz que estava meio sujo (literalmente). Nisso fomos embora do lugar que se incendiou com a festa (ahn ahn). Aliás, o Shrek fez falta lá. Imaginem ele batendo no teto com o punho e cantando: Vamo pegar fogo, ô ô ô ôooooo.Ok, foi algo que eu pensei e, na hora, foi engraçado. Cri ...cri É, não foi, mas tudo bem.Lá fora fomos esperar o Bruno e seu amigo embriagado melhorar, e após uns 30 minutos com ele aloprando o pobre coitado, fomos em direção ao metrô Anhangabaú. Mas para isso tinha que atravessar a 9 de julho, e como somos viris e corajosos (na verdade, preguiçosos), optamos por atravessá-la por baixo, ignorando a passarela. E fomos fazer isso na frente da entrada do Terminal de ônibus Bandeira.

Agora, vamos visualizar: A avenida 9 de julho é uma avenida de fluxo rápido (com canteiro central), e nas margens também. Então estávamos todos parados na beira desse canteiro lateral, que tinha um metro e meio de altura, eu acho. Paramos para aguardar um ônibus que ia entrar no supracitado terminal. Nisso o amigo ligeiramente alterado do Bruno vem correndo, pula e mergulha para o asfalto. Caindo de pé nele, corre descontrolado mais alguns metros para frente, cai e ainda se arrasta no asfalto, se contorcendo, como se quisesse continuar, mesmo ferido. Detalhe: ele fez isso em frente a um ônibus bi-articulado, aqueles veículos pequenos, com só 22 metros de comprimento (O que tem duas sanfonas, sabe?).

O motorista, com cara de desprezo e pena, aguarda nós socorrermos o rapaz e o colocarmos no canteiro central. Em seguida vinha mais um ônibus na mão oposta, então a Fernanda subiu rápido para o canteiro central. Nesse momento a janela aberta da guarita de um segurança que ficava no meio do canteiro bateu na cabeça da Fernanda, que caiu sentada na grama. Bem, para ser sincero: eu fiquei com pena, pois era a Fê e ela tinha se machucado. “E se fosse o Daniel, por exemplo?”, me indagaria alguma voz maligna. Aí, nesse caso, eu infartaria de dar risada. Mas paciência.

Agora, a melhor parte: a parte onde fomos todos dormir, nós três. Daniel, eu e a Fernanda. Mas vou logo avisando aos tarados de plantão que não rolou um Mènage. De cueca, basta a minha. De qualquer forma, fomos dormir na casa de uma amiga da Fê próximo à Paulista. Eu e ela dormimos em um colchão no chão e o Daniel no sofá logo ao lado (tá se acostumando). Eu tirei a calça (jeans, pesada e desconfortável para dormir, por isso tirei, bando de pervertidos!). Após me divertir com o horror do Daniel de me ver de coxas nuas, iniciei meu sono com a Fê. Passaram-se cerca de 15 minutos e acordo com um ronco, quase como um gordo sufocando. Era nosso amigo tomate em seu sono. Após breve desabafo com a Fernanda sobre a barulhenta característica do rapaz, hesitei em acorda-lo, então tentei voltar a dormir. Consegui, após 10 minutos.

E a festa se resumiu a isso. Sem sexo, sem bebedeira, sem vômitos (da minha parte e da Fê)....brochante para alguns, mas as risadas compensaram. E espero que essa descrição tenha saciado a fúria de vocês por novos ângulos da festa.

Grandes craques à frente de seu tempo - 1

Camillo Donzello, o Donza



Nascido em 1985, em Pirapora do Bom Sucesso, no Pará, o líbero Jossénse mudou-se para Araçatuba antes de completar um ano de idade. Pimpolho esperto que foi, só dormia olhando as fitas VHS do pai (o famoso cantor sertanejo Jão Donzello) , onde assistia encantado às partidas da seleção da Holanda de 1974.

Tão logo aprendeu a andar, Donza tinha sempre uma bola nos pés. Aprendeu a cabecear aos três anos de idade, a chutar com efeito aos quatro. Aos 6, já havia desenvolvido um drible completamente novo, que chamou de “A Pedalada Manca” – homenagem ao Mané (Garrincha, não o Colombari).

Donzello passou pelos oito grandes clubes da capital do Boi Gordo: O Nacional de Araçatuba, o Internacional de Araçatuba, o XV de Novembro de Araçatuba, o Araçatubense F.C., o Clube Atlético Araçatubense, o Grêmio Esportivo Araçatubense, o Associação Esportiva Araçatuba e o Sociedade Esportiva Boi Gordo, sempre ostentando o número 14 de Cruyff. Descontente ao ser injustamente rotulado de ‘mercenário fiadaputa’ pelas torcidas que tanto amava, chegou a cogitar abandonar o futebol.

Então, veio o convite para jogar na Europa. Donza passou pelo futebol norueguês, que transformou o menino franzino em músculos, força bruta e pura libido. O futebol arte virava futebol arte marcial – mas, sem perder o molejo tupiniquim, Camillo criou técnicas defensivas com movimentos de capoeira. Ainda nessa temporada, por uma questão linguística, a equipe do Oslo Fylker decide mudar a sua alcunha para simplesmente “Donz”.

Feito o pé-de-meia, Donz volta ao Brasil e decide estudar. Repete três vezes o supletivo para o ensino médio, mas passa numa conceituada (?) faculdade de jornalismo e logo consegue bolsa de estudos pelo programa ‘Adote um Atleta’.

Logo, Donzello consegue uma vaga no espetacular auri-rubro de JoC, o Sociedade Esportiva Jossé. Equipe tradicional, passava por uma crise tenebrosa antes da contratação do craque (que se deu juntamente com a chegada do mediano Daniel Tomiate, que veio como troco na compra de seu passe). Donza reformula o time, jogando pela primeira vez num esquema tático semelhante ao Carrossel Holandês – o Carrossel Jocoso.

Idolatrado pela Mancha Jocosa, o número 14 diz que ainda tem muitos anos de futebol pela frente e que vai continuar desprezando Dunga, os outros seis anões e a seleção brasileira, visto que está todo contente e alegrinho com seu clube atual. Sorte do nosso Jossé.

domingo, novembro 19, 2006

DIÁRIO DO DIA

[...com um certo atraso, mas ainda em tempo:]

Diário do Dia

eleições por voto_____________________________________________

Eleições presidenciais elegem presidente

A apuração feita pela contagem de votos somou as opções de cada eleitor

por jornalista autor da matéria

Somente após o término das votações é que os votos foram apurados. Coinscidentemente, o vencedor teve a maioria dos votos e foi, assim, eleito como o único novo presidente - o outro candidato perdeu e, dentre os dois, ficou em segundo. O presidente eleito deverá exercer o cargo da Presidência da República e passará a governar assim que for empossado.

sábado, novembro 18, 2006

La Tequìada (paite tiêis) - Por onde andei

Provas e entregas de trabalho à parte, a Tequilada começou quando cheguei na faculdade. Piu-piu, nosso atleticano jocense, me faz desconfiar de sua masculinidade quando dispara "uhú, vai bombar, já esgotaram os ingressos masculinos". Diante da minha cara incrédula, ele se corrige: "FEMININOS, desculpa".

Depois, showzinho de Zé Lattaro e Jão Donzello, nossos sertanejos afinadíssimos. Destaque para a minha dramatização de Menino da Porteira (Sérjão Reis é foda).
A coisa toda culminou numa mesa redonda (sem mesa e um tanto quanto disforme) sobre assuntos diversos, com a participação do veterano jodense Márcio (o pinguim do Linux na Pororoca, sabe?)

Reunião macha no hall dos elevadores, esperando a mulherada ficar toda embonecada. Lembrando que, exceto o Donza e seu conjunto de jaqueta e cueca de couro, os hômi tava tudo esculachado.

As meninas foram de ¹táxi (cê sabeee... tava morrendú de saudatchí), e nós passamos numa república de meninas de RTV, pra que o Patrão pegasse a Patroa, pra só então ir até o metrô.

No Paraíso, a biba-mor da sala resolveu que só ia subir de escada rolante, e, visto o comprimento e volume da fila, dividido pela vazão de pessoas, decidimos deixá-lo pra trás com a Patroa.

Já no Anhanhangabaú (eu sempre me confundo pra falar isso, é um disparate esse uso de palavras indígenas com sons bizarros), seguimos (Eu, Rafa, Donz e Luquinhas) para o edifício Joelma. Atravessamos por dentro da garagem da EMURB, chegando à esquina do prédio da festa. Perto da saída que estávamos, o guardinha disse que tínhamos que usar a passarela.

Na porta da balada, reuniãozinha primeiroanista de Jo. Patrão chama a Tatti pra 'fila', pelo celular. Acho o infeliz e fico esperando o resto do povo. A perceber que aquilo não era fila, e que NÃO TINHA fila, decidi entrar, aproveitando a fila indiana jodense composta por Tampítha-amiga da Tampítha-Cris-André Albano.

Cris, Tampítha e sua amiga, devido ao tipo físico mais apto a fluir em meio à multidão, alcançaram o bar primeiro, seguidas de perto por mim e pelo homem-título do troféu André Albano (premia as piores piadas. Uma espécie de pré-requisito para o troféu Rodrigo Ribeiro).

no balcão do bar, o veterano Rafa (da atlética) me saúda com um ‘oi, bixo’ enquanto empunha um copo de breja. Retribuo o cumprimento e dou um passo para o lado, pegando abreja da mão d’AQUELA mina da atlética. Não peguei e nem vou pegar, mas, pôxa, deixa eu ser feliz

Com a cerveja na mão, me vi sozinho. Os jodenses acabaram por se esvair no meio do povo. Confesso que teria chorado, não fosse a cerveja (então) gelada nas mãos. Comecei então a perambular, num trajeto banheiro-pista de dança, sem desconfiar da existência de um piso inferior. Como os outros jocênces estavam por lá, é meio óbvio que não os encontrei.

Em tempo: todos os conhecidos que encontrei nesse momento não pertencem ao primeiro ano curso mais concorrido da Cásper ²(843 candidatos por vaga, oito mil e trezentos reais por mês): Bia Bourroul, Milca Tavares, Maria Teresa Cruz (aka tatu-bola), Ricardo Azedo (o chato que não se aguenta e pede pra ser tacado no mar - devidamente coberto por seu sombrero e sua máscara), o Rafa da AAAAAAA (sei lá quantos são os 'A's, mas são muitos), Ivan Kosmack (irmão da namorada do irmão da minha ex. É difícil entender, droga?), Yuri Buca (canhoto maldito do XV de JoC). E pegava mais uma breja a cada passada pelo bar.

Duas vezes completado o trajeto (em aproximadamente 16horas, resultando na média de velocidade de 3cm por minuto), acho o Patrão, a Patroa e as amigas dela, de RTV. A Patroa resolveu ir até a pista de dança.

1 - pra quê tanto piercing nessas pessoas? Por que essa gente se fura tanto, meu deus?
2 - PORRA, MAS ESSA ***** DE MÚSICA NÃO MUDA NUNCA?
3 - essa juventude usa drogas demais. E tenho dito.
4 - por que raios essas pessoas ficam? Acham que vão encontrar o grande amor numa balada que inutiliza qualquer calçado?
5 - por quê, por quê, POR QUÊ INVENTARAM A MALDITA ESTROBOSCÓPICA?
6 - como assim, "ar condicionado só tem na enfermaria"? Vai dizer que as pessoas gostam desse calor? Tanto quanto gostam DESSA MERDA DE ³PCJMS NO CHÃO, NÉ???

Volto sozinho ao bar, sedento de jocosos. É quando realmente os encontro: Mamá, Karina, Sheìa Maìa Vaiente de Mìanda, Luquinhas, Tatti, Rafa e Donz.

O povo todo decide enfrentar a fila do bai pra pegar mais uma tequila, enquanto o Donza vai ao banheiro e me pede pra esperar. Bem, tinha um sofazinho ali ao lado e eu tava um pouco cansado. Sentei, cutuquei o Luquinhas na muvuca do bar, falei algo com a Kazão. Algo me faz acreditar que o Jão Donzello saiu do mictório nesse meio tempo, já que esperei por mais uns minutos e não o vi. E os jocosos se foram.

Ao menos, tinha descoberto a existência do subsolo, e, com isso, um mundo de sensações, um mundo de vibrações, de coisas maravilhosas (eu tinha que citar Magal no meu texto, dá licença poética?). Na direção da escada, encontro o 1JoD em peso: Mé, Albano, Brunella, amigo do Brunella, Dedé Maquênze, amigo do Dedé Maquênze, Felipe Carlos Tevez Queiroz, Cris, Tampítha e amiga da Tampítha.
As idas cada vez mais constantes ao bar me fizeram encontrar pessoas da minha sala: Tatti, Sheìa, Kazão, Lucas e Rafa, numa escadinha mal iluminada (praticamente um beco). Donz chega logo depois e dispara a seguinte pérola: “Tomiate, eu quero ir à luta, mas não sei fazer sem um comparsa. Vamos?”

À minha resposta afirmativa, seguimos para o bar de cima, procurando alvos no caminho. No balcão, ao chamar o araçatubense de “Dom”, percebo a importância de um apelido forte, másculo e um tanto mafioso: Uma menina virou o pescoço pra procurar meu interlocutor. Não acho, pra sorte dele. Era zuadinha. Mas acabamos chegando ao Patrão, perto do banheiro.

“(...) o Donza vai ao banheiro e me pede pra esperar. Bem, tinha um sofazinho ali ao lado e eu tava um pouco cansado. (...). Algo me faz acreditar que o Jão Donzello saiu do mictório nesse meio tempo, já que esperei por mais uns minutos e não o vi.(...)”

Desci, fiquei à porta da enfermaria, aproveitando um pouco do ar condicionado. Um sujeito pára ao meu lado. Milênios se passaram até que o infeliz me perguntasse se ali era a fila do banheiro e que ah, obrigado, então eu vou procurar outro canto pra mijar porque não vai dar tempo de atravessar a festa.

Albano chega, me dá um copo cheio de cerveja e diz que ta meio travado. Meio travado que já estava, bebi o copo do rapaz e comecei a beber água. Ninguém aqui imagina a diversão que é tacar o lacre de papel alumínio dos copos d’água na orelha dos bombadinhos dançando.

Brunella se aproxima e diz que Felipe Carlos Queiroz está trêbado. Avisa também, mostrando as horas no celular, que tá quase em tempo de começar a Rodrigar “sem preconceito. É lapada na rachada”.

Volto ao JoD. Sono, sono, e me identifico com a Tampítha sentada num cantinho, sem as botas, os olhos quase fechando. Sentei do lado e começamos a cochilar.
Nesse momento, surge Felipe Carlos. Dançando de forma bizonha, com PCJM’s dos pés à cabeça, ele se apóia no meu ombro e diz que gosta de mim. Medo.

Convido André Albano para uma última dose de tequila (minha terceira), vou buscar a bebida (afinal, quando não sou paga-lanche, sou busca-birita) e me atrapalho na hora de virar o copinho. Um pequeno engasgo que faz meu estômago espumar e traz à tona um projeto de gorfo. Cris, preocupada, tenta desesperadamente me ajudar (apesar de eu estar absolutamente lúcido, consciente e equilibrado. Foi só algo da tequila que poderia ter acontecido até na primeira dose) e me aconselha a buscar mais uma água. E, com isso, mais um bombadinho virou alvo.

Encontro Patrão e Patroa no bar de destilados da parte de baixo, em frente à enfermaria. Chega a notícia tragicômica de que o Rafa tava dormindo na salinha de horrores. E era quase hora de ir embora.

Na porta do gorfódromo, do lado de dentro, estava Donz em pé. O interiorano me chama com um aceno e pede pra trocar de lugar, porque ia buscar mais coisinhas alcoólicas. Entro, olho pro Rafa e digo que ele realmente não sabe beber. Ele retruca com uma breve abertura dos olhos.

A veterana Bia Bourroul tava lá dentro, com dois amigos (um homem e uma mulher) ultrapassando o ridículo etílico: o rapaz tava só em observação, mas a moça dormia com a língua encostada no chão coberto por gorfo alheio. A segundojodense diz que não sabe como vai voltar pra casa, pois sua carona era uma moça que estava usando o espaço do carro para fins, digamos, impróprios.

Donz volta ao gorfódromo, eu saio e vu ao banheiro. Na volta, cruzo com o Patrão (no bom sentido), informando que os bebaços estavam saindo.

***

O que aconteceu fora da festa, deixo para Donz, Rafa, Patrão, Patroa, Luquinhas e Brunella comentarem. Cansei de escrever (e já não era sem tempo).


¹HUCK, Angélica - Tratado sobre os meios de transporte da era pós-moderna
²MENEZES, J. Eugênio - Estatuto do fã-clube do Umberto Eco
³PCVC, Gra Pcjb - JUCA - resumidamente, o PCJM é a poeira naturalmente encontrada no chão misturada a todos os fluidos humanos. TODOS.

quinta-feira, novembro 16, 2006

LA TEQUILADA (Parte 2)

Agora é a vez de a titular do Sheylês estrear neste blog! E preparem-se: por não estar (muito)bêbada e não ter me ocupado de outras coisas, tenho dados interessantes sobre a última festa casperiana.

Sem mais enrolação. Vamos aos podres:

Os band-aids nojentos do meu pé - Sim, eu quis ir paquita na balada e me meti num salto de tamanho prejudicial à saúde dos meus pés. Antes mesmo de SAIR da Cásper já havia umas bolhas altas (aiêêê, caialho, que doi nos meus deidos!!!). Comprei uma caixa com 35 band-aids e usei uns 20, o que pirou muito a situação, já que a colinha zuada ficou grudando na sola da sandália e eu não conseguia mexer o pé dentro dela a noite inteira! E o pior: o pai da Kazão foi nos buscar já eram umas 4 horas, e eu quase não estava conseguindo andar (de dor no pé, não de cachaça). Mas acho que ele pensou que era pela segunda opção, porque quando eu entrei no carro ele perguntou: "Tá tudo bem aí, Sheyla?"

O famigerado selinho - Não pensem vocês que, por serem as duas protagonistas amigas minhas muito queridas, eu podia imaginar! Eu também me assustei (como assim? elas enlouqueceiam? hahaha) e fiquei pensando que a tequila (se bem que só tínhamos matado uma dose - ainda) exerce efeitos bem interessantes nas pessoas. Quer dizer, dependendo do ponto de vista. Do masculino, acho que deve ter sido fantáistico!

O sumiço do Donzelo - Até umas duas da manhã ele acompanhou o pequeno grupo (Kazão, Tatti, Mamá, Luquinhas, Rafa e uns agregados do D, além de mim). Com pequenas fugas, mas para buscar cerveja - pelo menos era o que dizia. Depois da 3º dose de tequila, que já desceu meio rasgando, confesso, o cara sumiu de vez! Ele deve ter achado uma cabritinha e se amarrado com ela por algum dos muitos becos da balada. Quando em perguntaram dele, só pude dizer: Ah, eu avisei, com aquela caia de safado! A última vez que vi ele taiva com um coipo de ceiveja andando poi aí. Quando eu estava quase indo embora, volta ele se sacudindo todo na minha frente, cantando alto: SE ME VÊ AGARRADO COM ELA SEPARA QUE É BRIGA, TÁ LIGADO!

Os efeitos sórdidos - Estava tudo muito bem, já era quase três da manhã e eu não tinha visto ninguém da galera passando mal, nem passando vergonha (Mas isso nem é tão surpreendente, porque o Rodrigo e o Daniel estavam desapecidos). Devido às já mencionadas bolhas, fiquei procurando um lugar pra sentar, achei umaescadinha simpática e, como já estávamos todos meio breacos (4 doses mais uns 5 copos de cerveja quente), fomos nos acomodando. O Rafa e um menino de PP nos degraus de cima, Tatti e eu nos debaixo, Kazão e Mamá nos seguintes. Conversa vai, fumaça de cigarro vem, do nada rolou um silêncio (DICA: desconfiem sempre desses silêncios repentinos entre bêbados). Aí virei pra Tatti e falei: Caialho, Tatti, sinto que o Rafa vai goifai em cima da gente! Não deu outra. Dois segundos e meio após a minha premonição, só escutamos o barulho. Pois é. Ele gorfou nas nossas costas. Lembram daquela blusa branquinha? Ainda bem só pra fazer chaime, e tinha outra embaixo, senão não sei nem o que eu tinha feito. Aí, a Tatti, que tem um estômago muito sensível, começou a gorfar de nojo, e ficou uns três minutos abrindo o bocão no meio da balada. E a Kazão e eu fomos ficando com vontade também, mas aí saímos correndo pra não zuar mais o barraco. Arght!

Esses são os que me lembro bem. Devem ter mais estragos, mas deixo pras outras versões! É Jocosos na Cobertura de eventos importantes (ou não). hahaha

quarta-feira, novembro 15, 2006

LA TEQUILADA (Parte 1)

Uns tomam éter, outros cocaína. Eu já tomei tristeza, hoje tomo TEQUILA!!!
O que dizer da última festa Casperiana do ano? NADA. Essa festa não tem palavras pra ser defenida, somente atos. Fico encarregado de abrir a mala das fofocas sobre a festa, e meus amigos, em outros posts, encerram.
O começo foi antes de começar (???). Ainda na Cásper, a famossísima dupla Zé Donatto & João Donzello fizeram um show histórico, cantando sucessos que foram sendo pedidos pelos fãs. O show terminou com a presença ilustre de Nanami Sato, assistindo à performance da dupla e de uma convidada, a cantora Faila.
Até aí estava tudo bem. Era hora de rumarmos para a 9 de Julho. Alguns foram de Taxi, assim como a Angélica, e outros, mais humildes, foram utilizando nosso amado transporte metropolitano subterrâneo. Acho bom ressaltar, que houveram (houve??) diversos atrasos causados por maquiagens e patronagens. Mas chegamos.
Aí, o resto todo mundo já sabe. Tequila na veia. Certo, somente a primeira foi acompanhada pelo delicioso sal e limão, mas valeu a pena.
Não sei ao certo o que aconteceu com Tomate e Patrão que sumiram na festa( isso eles vão ter que contar em outro post), mas em relação aos outros, fatos incríveis podem ser descritos. Poderia fala da Sheyla "faiando que quiia água juinto com a teiquilia", para não terminar na sala dos horrores (horrorres?) (sim meu amigos, havia uma sala dos horreres (horrorres?), na balada. Uma porta para uma sala branca cheia de pessoas derrubadas pelo efeito mexicano da tequila). Ou poderia citar as sumidas constantes de Donzello Boi Gordo, mas não! O ponto ALTO da festa foi um selinho inesperado.
Sim, somente um selinho, mas inesperado. Acontece que estavam distribuíndo uma bebida nova "de grátis", somentepara pessoas que dessem aquele beijo quente que ardente na frente dos distribuídores. Mas o que é um simples beijo quando a recompensa é UMA BEBIDA NOVA ISCRUSIVA QUE NINGUÉM SABE O QUE É? Foi esse o pensamento de duas amigas nossas que deram uma selinho na frente das câmeras (pena que não a minha, porque senão (se não???) teria foto pra colocar aqui). Não vou citar nomes, mas uma é conhecida pelo vulgo "Dupla" e a outra recentemente teve um dedo enfermo.
Enfim, histórias que vão ficar na memória desses humildes escravos da Tequila.
Agaurdamos novas histórias, novas visões de fatos já citados. eu só dei o ponta-pé inicial.
Porém, lembrem-se: É obrigatório o uso do Sheylês nos textos!

sábado, novembro 11, 2006

SOCIEDADE ESPORTIVA JOSSÉ!!!

Uma vez que não tínhamos esse Blog JOCOSO há umas 2 ou 3 semanas atrás, venho escrever essa "coluna" de homenagem com um pequeno atraso. Porém, como dizia o sábio chinês Mao Kitse Taung, “recordar é viver”!

A data não se sabe ao certo, mas a idéia surgiu em uma conversa inicial entre SÃO LUQUINHAS MELO e ALLAN “GUSTAVO” (?????) em uma noite honrosa nos corredores da Cásper Líbero. Após algumas conversas, diversos CRAQUES (?????) foram contratados para o time em busca de uma química (hmmmmm...) para a disputa da Copa Gérson da faculdade. Eram eles: Eu, Lucas (dããã...), FeliPIJO, Fernando Silvio meu pai, Shrek, Guilherme Belarmino e Marcos.



O primeiro jogo na Bomboneira casperiana aconteceu contra o cláááassico time dos tiozões, o Sub-40. Vestidos de vermelho, iniciamos com muita vontade, talento e dedicação com o 1° gol, fazendo inclusive um placar de 4 a 2 que assustou os veteranos. Porém, os bixos também se assustaram e o placar virou vertiginosamente para 12 x 4, UMA FALTA DE ABSURDO TOTAL!!!!!!!!!!!! A Mancha JoCosa foi formada naquele dia e assistiu ao vexame em peso.

O segundo jogo, já com remotas chances de classificação para a fase seguinte, era contra o Ronnie Von. Não, não é contra aquele apresentador boiola mas super simpático da Gazeta. Existe mesmo (na verdade, existia – eles mudaram para “Pernas de Pau” agora) um time com esse nome ridículo!!! Sem reservas devido às ausência de Fernando e Marcos, o time foi um sucesso: 3 x 2 em um show de emoção!!! Mesmo sem NINGUÉM da sala tendo a coragem de assistir ao jogo, a primeira vitória encheu de orgulho os corações jocensses. A tática do CARROSSEL foi criada: os craques “rodam pelo campo de forma quase aleatória, dando ao time adversário a falsa impressão de desorientação e falta de habilidade.” Mesmo toda essa SAGACIDADE (ótima palavra hein!) não foi suficiente para a classificação e o time parou por aí o desfile de talento e rostos bonitos (Claro, claro... hunf)

E então veio a COPA MANÉ GARRICHA, principal competição da faculdade, em que os clubes são divididos por divisões (ráááááá!!!). Mais uma vez a vitória conquistada anteriormente não valeu de nada e fomos jogados para a 2° divisão, em que os clubes se enfrentam em turno único, sem segundas chances após a derrota. Dessa vez haviam reforços e desfalques: Marcos saiu do time devido à indisposição da diretoria pagar seu alto salário, e vieram duas revelações: Camilo “Donza Donzelo” e Daniel PEPIN, digo, TOMATE. Dois craques da nova geração que deram um novo ânimo para o elenco.

Veio a tabela no site da nossa honrosa atlética AAAAAAAAAAAAAAAAAAA(não sei quantos são, mas são vários...) Jessé Owens e o adversário anunciado foi o MADRUGADA F.C., um completo desconhecido. A Mancha JoCosa voltou a marcar presença, o que poderia ser um sinal de má sorte, uma vez que só ganhamos quando eles não estavam. Mas nós combatemos o destino e suas coincidências (ó q buuuunito!) para vencer com um belo placar: 8 x 6. Dessa forma, conquistamos a classificação para as quartas de finais.

O jogo não foi fácil. Começamos perdendo e passamos por diversas reviravoltas e sobe-desces (hmmmmmmmmmm...). Com a Barbie, o lenhador e até mesmo NASI em campo, o time anônimo de branco deu trabalho, principalmente para os juízes. MINHA NOSSA SENHORA, COMO ERAM CHATOS!!! O jogo estava 6 x 4 e faltava pouco tempo, parecia uma vitória tranqüila. Mais uma o time apagou e eles empataram. Parecia um suspense de Hitchcock, mas o final foi de novela: dois gols relâmpagos e podíamos comemorar alegres e saltitantes!! (hmmmmmmmmmmmmmmmmm........)

Mal dava pra acreditar: dois times de JO tinham “vencido” (o XV na verdade empatou) seus jogos iniciais e iriam enfrentar-se na fase seguinte: um cláááááássico jocensse, contra o Xv de (adivinha!) JoC. Todos mal podiam esperar pelo confronto do ano em La Bomboneira Gazetista.

Após um adiamento que prejudicou o treinamento intensivo de alguns jogadores, em uma monótona segunda-feira, fomos eliminados tragicamente por um gol de diferença: 5 x 4 após uma recuperação fantástica. Fizemos um primeiro tempo ridículo, melhoramos depois, mas não o suficiente.

Agora restam os planos e sonhos para 2007: Mais organização, treinos e entrosamento URGENTE. Quem sabe alguns reforços e a Copa Gérson pode dar mais alegrias a essa “torcida que canta e vibra por nosso auri-rubro inteiro”. GO GO JOSSÉ!!! Orgulho dos JoCosos!!!

PS: Não estou conseguindo postar as fotos do jogo contra o Madrugada, o Blogger não tá colaborando. Mas eu eu sou jocensse e não desisto nunca!!!

sexta-feira, novembro 10, 2006

Hoje é dia de bar!!!

Mais uma sexta feira chega, e com ela vem o bar. O bar. Mas o que seria esse ritual tão comum às pessoas na sexta? Na verdade, não há motivos especiais. As vezes inventamos algo como "porra, é niver do Tomate..bora lá" ou "nossa, o Donza comprou seu primeiro boi gordo.. bora lá" ou ainda "mano, o patrão virou homem.. bora lá" e aí todos seguem contentes e felizes para o bar. Mas qual o real motivo? Sei lá, pessoalmente acredito que seja pela cerveja... mas há quem diga que é um ritual para relaxar a semana cansativa, outros dizem que é pra botar a conversa em dia... continuo com a aposta da cerveja.
Mas vamos ao ritual. tudo começa as 20h40m quando termina a aula do Celso. Sempre vem um e pergunta "e aí? Bar hoje?" Aí do outro lado alguém responde "Claro, sempre! Já viu eu perder algum?". E com essa discussão tão filosófica, fica definido: teremos bar. Mas aí vem a outra pergunta.... -"Pô, que horas? Vamo cabula o Liga?" -"nem... tem prova dele semana que vem e eu preciso de 14 pra fugir do exame" -"ah...bele".
Definido isso, ao fim da aula de Ligáucio, começa a andança. Todos descem pelo elevador e ao chegar lá embaixo... "-ih.. tá chovendo..." "-AI, Que MEIDA. Quiia tainto i no bai pa inche a caia" -Ué, vomintão... a gente fica embaixo do toldo". Nisso, 10 minutos preciosos já se passaram. Quando finalmente alguém toma a dianteira e resolve ir pro bar.... "-ei.. espera.. o fulano pediu pra esperar" "-porra viu.. esses pessoal"
Aí, após mais uns 15 minutos, todos juntos resolvem se dirigir ao bar... no caminho aquelas conversas muito filosóficas, o Patrão falando coisas agradabilíssimas, alguém canta Chico Buarque..e aí vamos. Até o bar.
Na mesa, todos a postos para beber cerveja, mas.. "-ei, libera a grana... o ciclano é quem vai juntar e pedir as cervejas" "-Skol ou Itaipava?" "-Skolllll" "-Ok..deu 17 cervejas" "-manda trazer 4"...e aí vamos.. brincando, comemorando, bebendo..até o término das 17 cervejas e/ou até o relógio marcar meia-noite.. "-Porra..o metrô vai fechar.. vamos vamos". Aí começam as despedidas do final do maravilhoso ritual da cevada. Cada um se dirige ao seu lar, com o teor alcoólico(alcóolico) um pouquinho alterado (um pouquinho?????). É o fim do ritual... essa saída já é outra história, quem sabe, pra próxima sexta....

Mané Garrincha 2006 - Um narrador entre nós




Que o Nanami F.C., time do 1º JoD (e eterno arquirival do nosso auri-rubro) não se inscreveu pra Mané Garrincha, acho que todo mundo sabe. Perdemos a chance de ver São Relda, Mé, Albano e companhia mostrando aquele futebol arte.

Que o S.E. Jossé foi eliminado num jogo dramático contra os veteranos do XV de JoC (talvez o único embate entre times não-estreantes de Jo em toda história do univéiço futebolístico casperiano), acho que todo mundo também sabe. E viu, porque a Mancha JoCosa lotou as arquibancadas (?) da Bombonera do sexto andar.

O que muita gente não sabe é que dois primeiroanistas continuam na disputa: Nosso Piu-Piu (que defende as cores do 22 Old Boys) e o jodense Brunella, craque do 1,2,3 e Já! F.C., e que esses times estão no mesmo grupo (primeira divisão, porque alguém tem que jogar bem nessa faculdade). O primeiro jogo foi 7x4 para o 22 Old Boys, que também deve ganhar do Breacos F.C. (o terceiro competidor dessa primeira fase).

Pois bem. Ontem foi o jogo do Breacos contra o 1,2,3 e Já.

Eu, Luquinhas e Allan (e Katilce, mas por pouco tempo) estivemos na Bombonera prestigiando o futebol arte (marcial) da primeira divisão Garrinchística, durante o primeiro tempo.

Lucas Carvalho Domanico Lattaro Mello (ufa! São 'só' 5 nomes!) não é só um rostinho bonito num corpinho sensual, quiçá só mais um apreciador do nobre esporte bretão. É um narrador competente, que transmite ao ouvinte toda a emoção do bate-bola. Às vezes, um pouco mais, dado seu comportamento esporadicamente cafeinado.

Infelizmente, ninguém levou gravador, câmera ou coisa que o valha, e a narração explosiva do palmeirense desapareceu para todo o sempre. Porém, segue abaixo uma transcrição infinitamente inferior ao falatório real, visto que depende exclusivamente da memória desse que vos escreve:


"Goleiro, lança pro Cara do Pé Laranja. Parou, ajeitou, tirou de lado e brincou com a redonda - toca rápido pra Brunella. Brunella avança pelo meio de campo, abriu chutou bateu - UH!, nas mãos do Goleiro do Time Laranja...
Goleiro do Time Laranja, lança pra Rochinha
(Tomiate - "Rochinha-nha-nha-nha..."), de primeira pra Galê - interceptado pelo Japonêis, que vem lentamente pelo campo de defesa. Espera o time abrir, LANÇA BRUNELLA NA PONTA DIREITA - PUTAQUEPARIU, O JUIZ NÃO DEU ESSA FALTA! (Tomiate - "Vietnã-nã-nã-nã...") (Quem é o Arnaldo César Coelho dessa porra? É você, Allan? Vai, então, comenta do árbitro)(Allan - "Esse árbitro foi escalado pela AAA Jesse Owens, mas é muito fraco e tá deixando passar coisa demais") Você conhece o árbitro, Arnaldo? (Allan - "Não, não conheço, Galvão") Seeensacional, Rochinha avança, lança Alê, bateeeeeu - UH! (Tomiate - "Goleiro-ro-ro-ro...") Defende o time do umdoistrêsejá...
¹Vai umdoistrês que a nossa fé te empurra. Carrega Brunella, invadindo o campo breaquense. Solta curtinho pro Pé Laranja. Domina bem e bonito, finta um adversário. Pé Laranja avançando, Japonêis esperando. Saiu o passe Pé Laranja pra Japonêis. Avança o artilheiro, finta um breaco. Escapa bem e bonito. De outro. Vai umdoistrês pra cima da defesa breaquense. Aguenta, coração! Avança Japonêis. Ganha espaço e aumenta a confiança. Desloca-se Brunella. A defesa breaca volta abrindo buraco. Carrega Japonêis, VAI CRUZAR CRUZANDO PRA BOCA DO GOL NA VELOCIDADE APARECE BRUNELLA VAI CHUTAR É FOGO É GOL É GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL!!!
(Tomiate - "Brunella-lla-lla-lla...")"

Tudo isso em apenas 26 segundos de pura adrenalina. Deram açúcar pro coitado.
O jogo terminou 5x0 para o 1,2,3 e Já, mas nós infelizmente fomos embora no intervalo, quando o placar eletrônico de última geração da Bombonera ainda marcava só 2x0.

¹A partir dali, é a reprodução da narração do gol do Bebeto sobre os EUA na Copa de 94, pelo mestre Fiori Gigliotti.
Fonte: CASCÃO, Manual de Esportes do - Editora Globo
Foto: Rodrigo Patrão Pinto Ribeiro (all rights reserved)

quinta-feira, novembro 09, 2006

Mais morto do que Vivo

Bom, pra início de conversa, eu sei que o ideal é apenas falar sobre acontecimentos, fatos e acidentes da nossa honrosa instituição de ensino. Porém necessitamos ampliar o venerável público desse blog, e, para isso, sou a favor de alguns textos esporádicos sobre assuntos diversos. Política e religião inclusos.

E a pauta de hoje é sobre a Vivo. Bem, eu tenho celular dessa operadora desde 2002, e nunca tive problema, até esse ano. No começo do outono meu celular quebrou devido a um balde d'água atirado de um prédio na avenida paulista. Curiosamente, sobre uma fila de bichos que estava na calçada logo abaixo. Tinha ao menos 10 pessoas na fila. Logo, 10% de chance de me acertar. E claro, acertou.

Ok, ele tava velhinho mesmo. Comprei um Nokia bonitinho, não muito caro porque não faço RP ou PP e com várias coisas legais. Até descobrir que quase todas as coisas legais só poderiam ser feitas via Internet, pagando módicos preços pelo minuto e por kbs puxados.

Hoje resolvi aproveitar um pouco do meu precioso tempo, já que estava passando futebol de areia na globo e não teria Dragon Ball Z para eu assistir (sim, eu gosto, dá licença?).
Descobri que existe um programa chamado Diego que desbloqueia as putarias da Vivo, mas até agora não consegui fazer o programa funcionar. E continuo na luta.

Enfim, é um desabafo, porque além de pagar mais caro, ainda tenho que aguentar essas sacanagens da Vivo. Só não troco porque eu não quero mudar meu número, o sinal dela é muito melhor e dizem as más linguas, ela vai mudar pra GSM. Se isso ocorrer, essas palhaçadas irão acabar, já que aparelhos GSM não permitem tantas limitações.

Ficou técnico, chato e sem conteúdo divertido. Eba. Alguém aí conhece o pessoal da Info Exame?

segunda-feira, novembro 06, 2006

First things first.

Esse é o blog grupal (!) da sala mais legal da Cásper Líbero: o 1ºJoC de 2006.

Visto que alguns ilustres jocênces são blogueiros há tempos (Bel, Bauru, Fêfa, Sheyla, Mamá, Tomate, Shrek e o saudoso Solari), e outros são flogueiros veteranos (Butti, Luquinhas, Tatti, Patrão, Raquel, Mamá, Katilce e Tomate), não deve ser surpresa a existência desse endereço aqui. Acho até que demorou.

Além disso, tem o problema (já solucionado em parte pelo Patrão e seus rapidshares) do arquivamento de fotos, que, como são muitas e em boa resolução, acabam por atravancar o gmail da sala. Ao menos, deixemos aqui os links pra download.

Enfim, é isso.